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Livros para quem gostou de Wandinha


Olá, leitores!

A primeira temporada já era bem esperada por mim, por isso não foi surpresa alguma que eu tenha maratonado e adorado. Agora espero muito uma confirmação da segunda temporada, e segundas chances para personagens injustiçados. O que me fez adorar a série, foi a trama envolta em mistério, humor mórbido, personagens marcantes, reviravoltas, migalhas de romance. Tudo isso me fez lembrar de outras histórias que li, então resolvi indicar livros que seriam perfeitos para quem também curtiu nossa emo gótica Wandinha:

CORDIALMENTE CRUEL



Uma escola distante, cenário melancólico, personagem adolescente com dificuldade de se relacionar e viciada em resolver mistérios. A protagonista ainda investiga casos que acontecem na própria escola. Soa bem familiar, certo? Adorei essas semelhanças, uma boa dica para quem gostou do seriado.

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Sinopse:
O Instituto Ellingham é um famoso colégio privado em Vermont. Fundado por Albert Ellingham, um magnata do início do século XX, é um local maravilhoso, repleto de charadas, caminhos mirabolantes e jardins. “Um lugar”, nas palavras de seu criador, “onde aprender é um jogo.” Porém, em 1936, logo após a abertura da escola, a esposa e a filha de Ellingham são sequestradas. A única pista digna de ser seguida é uma debochada carta listando métodos para cometer um assassinato, assinada com o pseudônimo “Cordialmente, Cruel”. A polícia não consegue resolver o crime, que se torna um dos grandes enigmas da história dos Estados Unidos. Algo como aquilo jamais poderia acontecer novamente, é claro. Anos depois, Stevie Bell, aluna e detetive amadora, está pronta para começar seu primeiro ano no Instituto Ellingham, e tem um plano ambicioso: solucionar esse antigo caso. Isto é, depois de lidar com sua exigente vida escolar, seus deveres de casa e seus excêntricos colegas de classe. Mas algo estranho acontece. Cordialmente Cruel faz um retorno surpresa e a morte revisita a escola. O passado ressurge das cinzas. Alguém que se safou de um assassinato ainda está vivo. Será que Stevie e seus amigos vão conseguir desvendar a identidade do dono da assinatura? Primeiro livro de uma trilogia, Cordialmente Cruel mostra todo o talento e o amor que a escritora Maureen Johnson tem pela literatura policial, mas sem esquecer do seu público fiel, o que torna este livro uma obra rara, que mistura dois gêneros de maneira inesquecível.

MODUS OPERANDI


Um guia prático sobre crime real. Quem viu a série notou alguns nomes sobre assassinos em série, ou hábitos comuns entre eles. Modus Operandi garante boas explicações, com exemplos.

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Sinopse:
Criadoras do podcast de true crime mais ouvido do Brasil lançam guia completo para quem quer saber tudo sobre o assunto
true crime ― filmes, séries e livros que exploram a motivação e o desenrolar de crimes reais ― é um dos gêneros mais consumidos no Brasil e no mundo atualmente. Aqui, um sinônimo de true crime é o podcast Modus Operandi, de Carol Moreira e Mabê Bonafé, que nasceu em janeiro de 2020 e angariou uma audiência gigantesca.
Agora, as duas trazem para o papel toda a experiência que acumularam em mais de cem episódios em um livro definitivo para quem quer saber tudo desse universo que conquista cada vez mais fãs.
Em Modus Operandi: Guia de true crime, as autoras abordam as principais bases do gênero de maneira simples, objetiva e bem-humorada. Entre capítulos sobre sistema de justiça, polícia, investigação, casos arquivados, serial killers e outros, a dupla descreve dezenas de crimes que impactaram o Brasil e o mundo, conta a história de assassinos em série e traz diversas curiosidades e fontes para quem quer      saber mais      sobre o assunto.
Com um visual atraente e um projeto gráfico diversificado ao longo de 400 páginas, Modus Operandi está pronto para repetir nas livrarias o sucesso estrondoso do podcast.

MEDO CLÁSSICO: EDGAR ALLAN POE VOL. 1



A escola que Wandinha estuda, até mesmo o mistério envolvendo um certo grupo secreto, tem referências à Poe, nada melhor do que também ler suas obras e conhecer mais sobre ele. Os contos nesse volume vão de curtos a longos, com uma variação de gêneros, desde terror, mistério e até investigativos.

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Sinopse:
É meia-noite. As asas de um corvo se misturam à escuridão. A velha casa em ruínas observa com janelas que pareciam olhos. Você jura ouvir a voz de alguém que já partiu para o outro lado, bem na hora em que um gato preto cruza seu caminho.Tudo o que hoje conhecemos como terror começou a ganhar forma na obra de Edgar Allan Poe. Genial e maldito, Poe é considerado o mestre dos mestres da literatura fantástica. Stephen King, Clive Barker ou H.P. Lovecraft são apenas alguns de seus discípulos mais sombrios. Porém, com certeza não são os únicos. Desde o século XIX, o criador de “O Corvo” vem influenciando gerações de escritores consagrados, dos mais diversos gêneros, como Henry James, Franz Kafka, Arthur Conan Doyle, Júlio Verne, Vladimir Nabokov, Oscar Wilde e Jorge Luis Borges.Mais de duzentos anos após seu nascimento, Poe continua atual. Sua obra se mantém em catálogo por todos os continentes, nos mais diversos idiomas, e é tema comum em teses de mestrado. Do mundo acadêmico para a cultura pop, de tempos em tempos as histórias fantásticas do autor ganham novas adaptações no cinema, na TV, na literatura. De Iron Maiden a Green Day e Os Simpsons; de Vincent Price a Tim Burton; nos quadrinhos de Neil Gaiman ou nas séries The Following e na brasileira Edgar.Onde você procurar, existe o toque do gênio. E agora chegou a sua vez de reencontrar ― ou mesmo conhecer ― a obra original em toda a sua grandeza. Os contos que mudaram os rumos da literatura ocidental. Os personagens eternos. A prosa e a poesia escritas à pena, manchadas de sangue.

LADY KILLERS



Esse seria um livro que imagino Wandinha lendo. A leitura, assim como ela, possui um caráter mórbido, e choca com atrocidades cometidas por mulheres ao longo do tempo e seu modo frio em matar.

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Sinopse:
Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes, vítimas de um apetite atroz por sangue e uma vontade irrefreável de carnificina. As mulheres podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos por onde passam ― então o que acontece quando as pessoas são confrontadas com uma assassina em série? Quando as ideias de “sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de uma mulher com sangue seco sob as unhas? Prepare-se para realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books e sua divisão Crime Scene®. Esqueça tudo aquilo que você achava que sabia sobre assassinos letais ― perto de Mary Ann Cotton e Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador ainda era um aprendiz. Inspirado na coluna homônima da escritora Tori Telfer no site Jezebel, Lady Killers: Assassinas em Série é um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, e o material perfeito para você mergulhar fundo em suas mentes. Com um texto informativo e espirituoso, a autora recapitula a vida de catorze mulheres com apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado por cada uma delas. As histórias são narradas através de um necessário viés feminista. Telfer dispensa explicações preguiçosas e sexistas e disseca a comple825ade da violência feminina e suas camadas. A autora também contesta os arquétipos ― vovó gentil, mãe carinhosa, dama sensual, feiticeira traiçoeira, entre outros ― e busca entender por que as mulheres foram reduzidas a definições tão superficiais. Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais norte-americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)? Por que continuamos lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)? A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano. Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene®: histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador. Entre os títulos da coleção estão Casos de Família e Arquivos Serial Killers, de Ilana Casoy, e o best-seller Serial Killers: Anatomia do Mal, de Harold Schechter. O livro de Tori Telfer, ilustrado pela artista salvadorenha Jennifer Dahbura e complementado com uma rica pesquisa de imagens, se junta a estas grandes fontes de estudo para alimentar a mente dos darksiders mais curiosos. Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série os leitores vão perceber que estas damas assassinas eram inteligentes, coniventes, imprudentes, egoístas e estavam dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor. Foram implacáveis e inflexíveis. Eram psicopatas e estavam prontas para dizimar suas próprias famílias. Mas elas não eram lobos. Não eram vampiros. Não eram homens. Mais uma vez, a ficha mostra: elas eram horrivelmente, essencialmente, inescapavelmente humanas.

FRANKENSTEIN


A autora de Frankenstein é citada na série como uma inspiração para a protagonista. A leitura tem muitas semelhanças com o cenário, especialmente por ter traços góticos.

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Sinopse:
O CLÁSSICO ESTÁ VIVO!No aniversário de duzentos anos de sua criação, FRANKENSTEIN volta a caminhar entre nós, numa edição monstruosa como só a DarkSide® Books poderia lançar. A obra-prima de Mary Shelley merece. Seu livro de estreia é um marco do romance gótico, verdadeiro ícone do terror e influência fundamental para o surgimento da ficção científica. A criatura de Frankenstein é considerada o primeiro mito dos tempos modernos.Para compor sua bem-sucedida experiência literária, Shelley costurou influências diversas, que vão do livro do Gênesis a Paraíso Perdido, da Grécia Antiga ao Iluminismo. O resultado é uma daquelas histórias eternas, maiores do que a vida. Leitura obrigatória em países de língua inglesa, FRANKENSTEIN é muitas décadas anterior à obra de Poe, Bram Stoker ou H.G. Wells, e vem sendo publicado ininterruptamente desde 1818. Pouco menos de dois anos antes, a criatura nascia numa noite de tempestade à beira do lago Genebra.No verão de 1816, Mary e um grupo de escritores ingleses ― seu marido, Percy Shelly, o poeta Lord Byron e John William Polidori ― dividiam uma casa na villa Diodatti, na Suíça. Entusiasmados pela leitura de uma edição francesa de Fantasmagoriana ― coletânea de histórias sobre aparições, espectros, sonhos e fantasmas ―, os quatro aceitaram o desafio de escrever um conto de terror cada. Mary concebeu a origem de FRANKENSTEIN. E curiosamente, Polidori escreveu o que viria a ser O Vampiro, romance que serviria de inspiração para Drácula, de Bram Stoker.A história de Victor Frankenstein seria reinterpretada incontáveis vezes. Ainda no século XIX, era levada com sucesso ao teatro. A primeira aparição no cinema data de 1910, mas foi em 1931 que Boris Karloff deu um rosto definitivo à criatura no imaginário popular. O livro de Shelley, assim como o filme de Karloff, serviria de inspiração para a imaginação de artistas como Tim Burton, Clive Barker, Wes Craven, Mel Brooks, Alice Cooper, Roger Corman. As referências estão em todas as partes: nos monstros da Universal Studios e da Hammer Films, na comédia musical de horror The Rocky Horror Picture Show, em filmes como Reanimator, inspirado no conto de H.P. Lovecraft, em álbuns como Yellow Submarine, no universo das HQs da Marvel e da DC Comics, em games como Castlevania, e em séries e desenhos clássicos como A Família Addams e Scooby-Doo.A lista é interminável. São tantas versões que é quase impossível não estar familiarizado com a história: Victor é um cientista que dedica a juventude e a saúde para descobrir como reanimar tecidos mortos e gerar vida artificialmente. O resultado de sua experiência, um monstro que o próprio Frankenstein considera uma aberração, ganha consciência, vontade, desejo, medo. Criador e criatura se enfrentam: são opostos e, de certa forma, iguais. Humanos! Eis a força descomunal de um grande texto.Mas quando foi a última vez que você teve a chance de entrar em contato com a narrativa original desse que é um dos romances mais influentes dos últimos dois séculos? Que tal agora, na tradução de Márcia Xavier de Brito? Além disso, esta edição conta com quatro contos sobre a Imortalidade, em que Shelley continua a explorar os perigos e percalços daqueles que se arriscam à tentação de criar vida: “Valério: O Romano Reanimado”; “Roger Dodsworth: O Inglês Reanimado”; “Transformação”; e “O Imortal Mortal”, histórias pesquisadas e traduzidas por Carlos Primati, estudioso do gênero.FRANKENSTEIN, OU O PROMETEU MODERNO é um dos primeiros lançamentos da coleção Medo Clássico ― ao lado do volume de contos do mestre Edgar Allan Poe ― no início de 2017. A qualidade do livro é impecável, para cientista maluco nenhum colocar defeito. Capa dura, novas traduções, ilustrações feitas por Pedro Franz, artista visual e autor de quadrinhos reconhecido internacionalmente. O livro é impresso em duas cores: preto e sangue. Além de Shelley, Edgar Allan Poe, Bram Stoker e H.P. Lovecraft também farão parte do coleção Medo Clássico, sempre com ilustradores convidados e tradutores que respiram e conhecem profundamente as obras originais. O verdadeiro monstro está dentro de nós. Reencontre FRANKENSTEIN de um jeito que só a primeira editora brasileira inteiramente dedicada ao terror e à fantasia poderia lançar.

SWEENEY TODD: O BARBEIRO DEMONÍACO DE FLEET STREET



A história desse livro não tem grandes semelhanças relacionadas à série, mas indico por ser uma boa história com traços mórbidos e góticos. Há também uma adaptação dela dirigida por Tim Burton, que também dirigiu Wandinha.

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Sinopse:
Famosa graças às adaptações para o teatro e para o cinema, a lenda do barbeiro demoníaco da Fleet Street chega pela primeira vez ao Brasil em seu enredo original. Publicado em 1846 sob o título “O Colar de Pérolas”, o livro conta a história da macabra parceria entre um barbeiro assassino, Sweeney Todd, e a fabricante de tortas mais famosa da cidade, a sra. Lovett, que desenvolveram juntos um modelo de negócio muito lucrativo e, ao mesmo tempo, muito perigoso.
No entanto, mistérios colocam em risco a sociedade aparentemente bem-sucedida: o desaparecimento de um forasteiro e seu colar de pérolas, a busca incansável de uma jovem apaixonada pelo seu amado e o terrível cheiro nas câmaras subterrâneas da Igreja de St. Dustan.
Sweeney Todd é um dos primeiros clássicos da escrita britânica de horror. Ele combina a história de assassinatos em série com um subenredo romântico envolvendo decepção, disfarce e investigação, tendo como pano de fundo as ruas escuras e desagradáveis de Londres.
Conheça Sweeney, a Srta. Lovett e Johanna mais de perto, exatamente como os vitorianos fizeram em 1846. O Filme de Tim Burton foi baseado na obra de Stephen Sondheim, por sua vez, baseada neste livro.


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E você, também viu a série e gostou? Já leu algum dos livros citados?

3 comentários:

  1. Oi Leyanne, tudo bem?
    Adorei a sua lista! Tem 3 títulos que eu queria muito ler: Modus Operandi, Lady Killers e Edgar Allan Poe Volume 1.
    Beijos,

    Priih
    Infinitas Vidas

    ResponderExcluir
  2. Oi Leyanne , tudo bem?
    Da sua lista eu leria "Frankenstein" e "O Barbeiro Demoníaco de Fleet Street".


    *bye*
    Marla
    https://loucaporromances.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  3. Oi Leyanne, tudo bem?
    Ainda não assisti Wandinha. Tenho vontade, mas não está nas minhas listas prioritárias. Não sei se faz muito meu estilo. Já em relação aos livros, eu quero muito ler 'Modus Operandi'. Acredito que vai ajudar bastante na escrita das minhas histórias. Da sua lista eu só li 'Lady Killers'. Gostei, mas não está entre meus preferidos.

    Até breve;
    Te espero nos meus blogs!
    Mente Hipercriativa (Livros, filmes e séries)
    Universo Invisível (Contos, crônicas e afins)

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