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Livros para quem gosta de ler sobre a Era Vitoriana


Olá, leitores!

A Era Vitoriana, nomeada graças ao reinado da rainha Vitória de 1837-1901, é um período bastante marcante. Uma das principais características que podemos identificar como sendo referências são as vestimentas, o estilo gótico, a presença marcante e mórbida também relacionada. Ainda hoje vemos muito sobre a época debatida em diversos meios, e para mim, o que sempre me fascina é ler sobre o assunto. Alguns livros ambientam magnificamente bem, dando uma experiência que nos dá vontade de conhecer mais e mais. Assim, os títulos que recomendo hoje vão de ficção a relatos reais ambientados na Era Vitoriana. Alguns realmente podem parecer ficção, mas são tão reais que podem chocar, sejam publicados no período ou não. O que posso garantir que terão em comum é uma experiência marcante sobre a época.

O RETRATO DE DORIAN GRAY


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Sinopse:
Londres, 1890. Entre médicos e monstros, assassinatos e mistérios, uma história sobre imortalidade, beleza e criminalidade é criada por uma das mentes mais indomáveis da história da literatura. O Retrato de Dorian Gray, a história da pintura maldita que se degrada com a passagem das décadas, deixando o seu modelo intocado pelo tempo, finalmente adentra a galeria da DarkSide® Books em uma edição feita para agraciar admiradores e arrebatar novos leitores. Único romance de Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray combina o apuro literário e estético de seu autor com uma trama sombria, pontuada por paixões, crimes e a brilhante e sarcástica verve wildeana. Publicado em 1890 na revista norte-americana Lippincott’s, o romance foi relançado em livro um ano depois em uma edição que censurou diversos trechos da obra. Dorian Gray primeiramente ofendeu uma geração vitoriana que encontrou na relação entre os amigos Dorian, o jovem retratado, Basil, o pintor apaixonado, e Henry, o lorde cínico, “o amor que não ousava dizer o seu nome”. Depois, fascinou leitores, críticos e artistas, que viram no enredo que remete ao mito de Fausto o Evangelho de um decadentismo que acredita em uma vida de arte, prazer e fascínio sensorial. Tudo isso em meio a um fim de século no qual a convenção e a moralidade corroíam qualquer prazer que a existência humana poderia desfrutar. Organizada por Enéias Tavares ― que além de autor da casa, é professor e pesquisador ― a edição especial da DarkSide® Books vem repleta de conteúdos exclusivos. Paulo Cecconi assina a nova tradução, que teve como base a edição original publicada na revista Lippincott’s e sem censura. O pesquisador Luiz Gasparelli Jr., especialista em Wilde, contribui com notas que aprofundam a experiência de leitura, repletas de dados biográficos, referências culturais e apontamentos sobre o processo criativo de seu autor. A edição da Caveira traz ainda o dossiê “Retratos de Oscar Wilde”, com registros fotográficos do autor, as duras resenhas que o romance recebeu, o apimentado debate entre os críticos e o próprio Wilde e um texto de Gasparelli sobre os julgamentos que levaram Wilde à prisão em 1895. A edição inclui ainda seu ensaio “Caneta, Tinta e Veneno” e uma seleção de poemas compilada e traduzida por Tavares, além das ilustrações originais do pintor e impressor Henry Keen, produzidas em 1925 para a edição norte-americana deste clássico. O Retrato de Dorian Gray é um romance sobre a destruição da vida através da perfeição da arte, dos preços que pagamos pelos crimes deixados em segredo, das paixões nominadas e inomináveis que transformam quem somos naquilo que deveríamos ser, não pelos outros e sim por nós mesmos. Com seu romance, Oscar Wilde pede que reinventemos a nós mesmos pela arte, a beleza e a paixão, justamente o que a sociedade e a moralidade desaconselham. Assim como Dorian, você também colocaria a arte, o prazer e o desejo acima de todas as coisas?


SWEENEY TODD: O BARBEIRO DEMONÍACO



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Sinopse:
Famosa graças às adaptações para o teatro e para o cinema, a lenda do barbeiro demoníaco da Fleet Street chega pela primeira vez ao Brasil em seu enredo original.
Publicado em 1846 sob o título “O Colar de Pérolas”, o livro conta a história da macabra parceria entre um barbeiro assassino, Sweeney Todd, e a fabricante de tortas mais famosa da cidade, a sra. Lovett, que desenvolveram juntos um modelo de negócio muito lucrativo e, ao mesmo tempo, muito perigoso.
No entanto, mistérios colocam em risco a sociedade aparentemente bem-sucedida: o desaparecimento de um forasteiro e seu colar de pérolas, a busca incansável de uma jovem apaixonada pelo seu amado e o terrível cheiro nas câmaras subterrâneas da Igreja de St. Dustan.
Sweeney Todd é um dos primeiros clássicos da escrita britânica de horror. Ele combina a história de assassinatos em série com um subenredo romântico envolvendo decepção, disfarce e investigação, tendo como pano de fundo as ruas escuras e desagradáveis de Londres.
Conheça Sweeney, a Srta. Lovett e Johanna mais de perto, exatamente como os vitorianos fizeram em 1846. O Filme de Tim Burton foi baseado na obra de Stephen Sondheim, por sua vez, baseada neste livro.
O livro foi publicado em 1846, durante o período vitoriano na Inglaterra, quando houve a Revolução Industrial e as cidades ficaram infestadas de pestes, assassinatos e livros macabros. Conforme o índice de alfabetização foi crescendo, surgiu a necessidade se criar uma literatura de entretenimento para as massas. Assim nasceram as Penny Dreadfuls, uma série de novelas periódicas de terror. Sweeney Todd, o barbeiro demoníaco da Rua Fleet, é uma das Penny Dreadfuls mais famosas e queridas de todos os tempos.

CRIMES VITORIANOS MACABROS



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Sinopse:
Macabra e a Crime Scene se encontram para entregar o que existe de mais poderoso na literatura true crime da era vitoriana. Poucas coisas evocam mais a Grã-Bretanha daquela época do que seus criminosos. Junto com as ferrovias, os lampiões a gás e a névoa constante, eles são ingredientes vitais em qualquer narrativa que procure retratar o período. A verdade, no entanto, era com frequência mais estranha, emocionante e assustadora do que a ficção. Em Crimes Vitorianos Macabros, quatro renomados historiadores do tema revelam as realidades terríveis desse aspecto da vida vitoriana, oferecendo um perfil não apenas dos criminosos e suas vítimas, mas também de policiais, cientistas forenses e outros que mergulharam nas densas sombras do século XIX. Crimes notórios ― o assassinato de Road Hill, o mistério de Balham e Jack, o Estripador ― se somam aos casos esquecidos e negligenciados. A obra apresenta histórias chocantes e aterrorizantes e expõe também os horrores do cotidiano da época, em relatos impressionantes e contundentes. Entre eles, temos o de Amelia Dyer, a “criadora de bebês” que anunciava um lar amoroso a bebês indesejados, mas os matava impiedosamente, e a história de Mary Anne Cotton, que envenenou vários maridos, filhos e outros parentes a fim de obter o dinheiro do seguro de suas mortes. Outro caso notável é o de James “Babbacombe” Lee, condenado por matar seu empregador. Ele sobreviveu a três tentativas de enforcamento e escapou em liberdade. Entre os carrascos do período, destacam-se James Berry (que tentou executar Lee sem sucesso), Thomas Calcraft e William Marwood. Embora vista hoje como uma época violenta, a era vitoriana registrou poucas tentativas de assassinato de personalidades. Apesar de alguns atentados contra a rainha Vitória durante seu longo reinado, ela nunca chegou sequer a ser ferida. A única vítima realmente ilustre foi Edward Drummond, secretário do primeiro-ministro Robert Peel. O livro também fala sobre Charles Dickens, talvez o maior escritor de ficção policial da época; e sobre o triste episódio da lendária Dorset Street, no East End, apelidada como “a pior rua de Londres” devido à sua história de superlotação, abuso de álcool, prostituição, violência doméstica e assassinatos. Obra de referência única, Crimes Vitorianos Macabros é uma leitura imprescindível para todos que se interessam por crimes reais, repleta de indicações e recomendações para quem deseja se aprofundar na atmosfera misteriosa e macabra do período vitoriano.

RASTRO DE SANGUE: JACK, O ESTRIPADOR


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Sinopse:
Combine a astúcia de Sherlock Holmes com a determinação de Lia, a heroína das Crônicas de Amor & Ódio. Pronto, você já tem uma pista de quem é Audrey Rose, a detetive protagonista de RASTRO DE SANGUE: JACK, O ESTRIPADOR.Prepare-se para acompanhá-la pelos becos sombrios de Londres neste romance policial com grande pesquisa histórica. Você nunca mais vai encarar a era vitoriana do mesmo jeito após devorar este lançamento da DarkSide® Books.Audrey Rose não é a típica donzela inglesa do século XIX. Quando ninguém está vendo, a jovem realiza autópsias no laboratório de seu tio, contrariando a vontade de seu pai e todas as expectativas da sociedade. Ela pode não saber fazer um penteado elaborado, mas faz uma incisão em Y num cadáver como ninguém.Seus estudos em medicina forense a levam na trilha do misterioso Jack, cujos assassinatos brutais derivados de uma terrível sede de sangue amedrontam a cidade. E Audrey Rose, empoderada desde o berço, quer fazer justiça às vítimas - mulheres sem voz e marginalizadas por uma sociedade extremamente sexista.Na companhia de Tomas Cresswell, o aprendiz convencido e irritante de seu tio, ela decide seguir seus instintos e os rastros de sangue do notório assassino. Afinal, nenhum homem foi capaz de descobrir sua identidade. Esse é um trabalho para uma mulher.RASTRO DE SANGUE: JACK, O ESTRIPADOR é o primeiro volume de uma série que já prevê inspiração em outros personagens clássicos da era vitoriana, como o príncipe Drácula e o escapista Harry Houdini. É também o romance de estreia de Kerri Maniscalco, autora descoberta por James Patterson, que vem conquistando o coração de leitoras e leitores em todo o mundo.Aqui no Brasil, os fãs podem esperar aquele padrão de qualidade quase psicopata da DarkSide® Books. Uma edição feita sob medida para acompanhar os leitores nessa investigação cheia de reviravoltas. E, como se fosse preciso dizer, em capa dura, é claro.RASTRO DE SANGUE: JACK, O ESTRIPADOR faz parte da linha editorial DarkLove, só com livros escritos por mulheres com grandes histórias para contar. Os detalhes sobre medicina forense aproximam também os fãs de livros da coleção Crime Scene, como O Segredo dos Corpos ou os Arquivos Serial Killers, de Ilana Casoy. Recomendado também para os amantes de CSI, Mindhunter, o terror gótico de Penny Dreadful e o medo clássico de Edgar Allan Poe.

VITORIANAS MACABRAS


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Sinopse:
Macabra é novo selo da DarkSide® Books pronto para trazer à vida obras assustadoras de autoras e autores transgressores e macabros perdidos no tempo. A Era Vitoriana foi um marco na história da Inglaterra e também no mundo. De um lado, o conservadorismo, a repressão e a subserviência. De outro, as transformações científicas, sociais e tecnológicas. Muito se fala sobre os homens que fizeram história naquela época, mas as mulheres também estavam travando suas próprias batalhas, desafiando convenções em nome da independência e da autonomia. Para enaltecer as mulheres ilustres que prestaram uma contribuição formidável à literatura ― e reparar a injustiça histórica que por séculos reverenciou apenas os homens ―, a DarkSide® Books e a Macabra Filmes orgulhosamente apresentam a antologia Vitorianas Macabras. Organizada em parceria com Marcia Heloisa ― doutora em Literatura Comparada na Universidade Federal Fluminense (uff), também responsável pela tradução e já conhecida pelos darksiders por seu exímio trabalho com Bram Stoker e Edgar Allan Poe, na linha Medo Clássico ―, a coletânea apresenta treze histórias escritas por autoras que, assim como nós, foram cativadas pelo medo e por tudo aquilo que é sobrenatural. Verdadeiramente assustadoras, as histórias desta antologia foram ecoadas em contos e romances publicados nos séculos seguintes, uma proeza e influência que apenas as tramas mais poderosas poderiam conseguir. Aqui, o medo se manifesta de diversas maneiras, todas elas terríveis, impressionantes… e difíceis de esquecer. Não vamos contar todos os segredos, mas aqui vai um gostinho do que está por vir: “A Prece”, de Violet Hunt, é uma espécie de avô de Cemitério Maldito; o perturbador “Onde o Fogo Não se Apaga”, de May Sinclair, reproduz a tensão dos slashers com a profundidade do terror psicológico; “O Conto da Velha Ama”, de Elizabeth Gaskell, e “O Mistério do Elevador”, de Louisa Baldwin, apresentam fantasmas memoráveis; já em “A Janela da Biblioteca”, Margaret Oliphant traz um ensaio melancólico sobre o fantasma da solidão. “A voz dessas autoras é única, suas vidas são o verdadeiro assombro diante da grandeza de suas obras até então esquecidas”, afirma Christiano Menezes, diretor editorial da DarkSide®. “Há muito tempo eu não era tocada por textos tão poderosos”, completa Marcia Heloisa. Vitorianas Macabras reúne ainda histórias de Charlotte Brontë, H.D. Everett, Vernon Lee, Rhoda Broughton, Charlotte Riddell, Edith Nesbit, Amelia B. Edwards e Mary Braddon. Essas mulheres, além de serem figuras ilustres do protagonismo feminino, tinham em comum, é claro, o amor pela literatura: passaram a vida escrevendo, transformaram as palavras em seu ofício e tocaram inúmeros leitores com seus escritos. Agora, chegou a sua vez. Chegou a hora da Colheita Macabra A Macabra Filmes e a DarkSide® Books selaram um pacto eterno na quarta-feira de cinzas de 2019, promovendo filmes e seus criadores, apresentando com curadoria e critério os novos nomes do cinema de terror nacional e internacional. A DarkSide® Books agora inaugura o selo Macabra dentro de sua casa editorial, trazendo livros e quadrinhos que vão deixar a sua estante mais trevosa. Para dar início à colheita, a DarkSide® apresenta três títulos: Vitorianas Macabras, uma antologia inédita de vozes femininas da Era Vitoriana em treze contos de gelar a espinha, perfeito para fãs de Lady Killers; Medicina Macabra, uma reunião de casos arrepiantes e constrangedores da medicina; e Antologia Macabra, com histórias de horror e mistério escritas por grandes mestres da literatura dark, como Stephen King e Clive Barker. A fazenda está pronta para cultivar o horror em todas as suas formas.

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Também gosta de livros sobre a Era Vitoriana? O que achou das indicações?

2 comentários:

  1. Olá, Leyanne.
    Eu gosto de ler sobre essa época, mas nos romances de época hehe. Mas já li dois da sua postagem. O retrato de Dorian Grey é um livro que amo e Jack, o Estripador eu não gostei tanto assim, principalmente por causa da protagonista.

    Prefácio

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  2. Oi
    nunca pesquiso nada dessa era, mas dessa sua lista eu tenho vontade de ler Jack o Estripador: Rastro de sangue, já Sweet Todd agora que me toquei que esse livro e daquele filme com o Johnny Depp e Helena, não sei se leira mais assisti o filme e curti.

    https://momentocrivelli.blogspot.com/

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